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Reduzir, reaproveitar e reciclar

14/01/2010

Reciclar pode ser uma tarefa relativamente fácil, desde que se tenha consciência na hora de executar certas tarefas, tais como acender a luz, tormar banho ou usar o carro.
Em países como Suíça, França e Alemanha há leis que obrigam empresários e consumidores a se responsabilizarem pelos produtos após seu uso, evitando que, eletrônicos, eletrodomésticos, óleos e uma infinidade de outros produtos sejam depositados em locais não apropriados, evitando assim danos ao meio ambiente.
No Brasil, o Grupo Pão de Açúcar oferece aos clientes 150 pontos de coleta de materiais recicláveis como papel e plástico. Recentemente, o óleo de cozinha foi incluído no programa, recebendo mensalmente cerca de 10 mil litros do produto, o qual é transformado em biocombustível, evitando a contaminação de mananciais e rios.
Em iniciativa parecida, o Banco Real desenvolve desde 2006 o programa Papa-Pilhas, o qual permite que o consumidor deposite pilhas e baterias em postos de coletas nas agências do banco, o que ajuda a evitar a poluição do solo pelo descarte indevido desses produtos.
A Motorola, com seu programa mundial para descarte adequado de acessórios e aparelhos fora de uso, possui 120 pontos de coleta nos estados brasileiros, os quais ficam nas lojas do serviço autorizado. No Brasil, foram recolhidos 280 toneladas de componentes eletrônicos nos últimos dez anos.
Apesar da falta de regulamentação, em São Paulo, uma lei pioneira, recém-sancionada pelo governador José Serra, institui regras para o gerenciamento do lixo tecnológico. A idéia do projeto é que o consumidor entregue o equipamento usado na loja em que foi adquirido e o comerciante encaminhe para o produtor, quem ficaria responsável pela reciclagem.

A importância do descarte correto

Não se importar em reaproveitar e simplesmente descartar produtos não significa apenas acumular montanhas de lixo nos depósitos espalhados pelo país. Significa também sobrecarregar a natureza com a responsabilidade de decompor materiais que às vezes demoram até 1 milhão de anos para desaparecer. Veja a seguir o tempo que alguns materiais demoram para ser decompostos.

Papel - de 3 meses a anos
Palito de Fósforo - 6 meses
Filtro de Cigarro - 5 anos
Chiclete - 5 anos
Latas de Aço - 10 a 50 anos
Lata de Alumínio - mais de 1.000 anos
Nylon - mais de 30 anos
Copo Descartável - 50 anos
Garrafa Plástica - 400 anos
Tampa de Garrafa - 150 anos
Tecido - 100 a 400 anos
Fralda Descartável Comum - 450 anos
Pneus - mais de 100 anos
Embalagens Longa Vida - mais de 100 anos
Vidro - 1 milhão de anos
Fonte: Instituto Akatu e Companhia Municipal de Limpeza Urbana do Rio de Janeiro

Fonte: Yahoo Notícias

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