Gripe Suína, Gripe Humana, Gripe Aviária, Influenza A (H1N1), Dengue, Febre Amarela, Doença de Chagas, AIDS, etc. A relação destas doenças e epidemias com a globalização social, alterações climáticas e ambientais globais são evidentes. Microorganismos e vírus são altamente mutantes e adaptáveis a novas condições ambientais e climáticas. As alterações ambientais proporcionadas pelo Homem, destruindo ou transformando os habitats naturais de muitas espécies de microorganismos e de seus transmissores (como os mosquitos, barbeiros, ratos, aves e porcos, por exemplo), produziram, produzem e produzirão novas espécies de vírus, bactérias e fungos, que podem ser patogênicos para aves, porcos, humanos e outras espécies animais ou vegetais. Este fenômeno é compreensível. Afinal, a humanidade está extinguindo uma espécie a cada 13 minutos. A nova gripe, uma mistura de vírus das gripes suína, humana e aviária, que já matou muitas pessoas, ainda é pouco compreendida e a situação está evoluindo rapidamente. A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que a pandemia já chegou ao nível 5 de alerta em uma escala até 6, criada pela OMS em 2005. O nível 4 de alerta é quando constata-se que “o microorganismo é transmissível entre humanos e que a doença pode se espalhar”; o nível 5 significa que “O contágio atinge pelo menos duas regiões diferentes. A epidemia se alastra”; e o nível 6 é quando “a epidemia torna-se global, com contágio generalizado”. Para Entender a Influenza: Perguntas e Respostas foram publicadas pela Assessoria de Imprensa do Ministério da Saúde em seu site, Portal da Saúde (www.saude.gov.br). (Fonte: Portal do Meio Ambiente)
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