Embalagens plásticas degradáveis vem apresentando um crescimento considerável no Brasil e no mundo. Sacolas e embalagens plásticas que se decompõem com rapidez na natureza ganham cada vez mais adeptos. É uma tendência mundial, que visa solucionar problemas reais, tal como o acúmulo de embalagens plásticas no meio ambiente. Estudos e testes científicos comprovam a eficiência das tecnologias e a necessidade por produtos eco-responsáveis. Debates em torno do uso dos plásticos oxi-biodegradáveis vêm sofrendo informações distorcidas, que o colocam como material que se degrada em pedaços e que não é biodegradável. Infelizmente, esse posicionamento contrário por parte das petroquímicas é caso singular no Brasil. Em todo o mundo, novas e comprovadas tecnologias são aceitas e atestadas por universidades de renome internacional como Pisa (Itália), Universidade Blaise Pascal - Clermont Ferrant (França) e Aston (Reino Unido). Segundo esses laudos, plásticos oxi-biodegradáveis d2w desaparecem por completo. Após sua decomposição, resta apenas água, pequena quantidade de CO2 e biomassa, resultantes da biodegradação.. Plásticos oxi-biodegradáveis d2w se degradam e posteriormente se biodegradam, da mesma forma que os plásticos convencionais. Porém, diferença está no tempo que o processo vai levar, muito mais curto nos plásticos d2w. Representantes das petroquímicas no Brasil não enxergam que novas tecnologias visam proteger a indústria plástica como um todo, já que podem oferecer ao mercado um produto que continua a ser reciclável, que oferece todas as vantagens e qualidades do plástico, mas que gera menor impacto ambiental quando descartado de forma errada e não é coletado. Os plásticos d2w são uma alternativa interessante para acelerar a decomposição de toneladas de plásticos lançados no solo, rios e lagos. (Fonte: Portal Meio Ambiente)
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